11/04/2025

Vila Olímpia

Maré Alta 11/04

Maré Alta 11/04

Maré Alta: A Cidade Afundou no Ritmo, o Corpo Flutuou no Som

Na última edição, o Villinha transbordou. Maré Alta chegou sem pedir licença, invadiu o asfalto e transformou tudo em correnteza. Quem entrou, foi levado. A pista virou oceano, e cada pessoa, uma ilha pulsante de alegria. Foi mergulho profundo — daqueles que a gente não esquece nem quando volta pra superfície.

Batida Que Sobe, Corpo Que Se Entrega

O som veio forte, como onda cheia. Não era pra dançar, era pra se dissolver no ritmo. Cada drop, um redemoinho. Cada virada, um convite ao abandono. Ninguém pisava no chão — flutuava entre luzes, sorrisos e beats. Era noite de se deixar levar sem saber onde vai dar. E tudo bem.

Sabores Salgados, Desejos Doces

Nos copos, o sabor da maré. Drinks intensos, vibrantes, que arrepiavam na primeira gota e aqueciam até a alma na última. Teve gosto de beijo roubado, de brisa no rosto, de liberdade líquida. Entre goles e trocas de olhares, o tempo derreteu devagar.

Onda Vai, Lembrança Fica

Maré Alta passou, mas ninguém voltou igual. A vibe ficou grudada na pele, na memória e nas fotos que nem precisam de filtro. Foi festa, foi rito, foi revolução íntima em forma de noite. No Villinha, quando a maré sobe, a gente não corre — a gente mergulha.