16/05/2025

Vila Olímpia

Maré Alta 16.05

Maré Alta 16.05

Maré Alta: A Noite em Que Tudo Transbordou

Na sexta, o Villinha virou oceano. A cidade ficou pequena, os limites sumiram e a vibe subiu junto com a maré. Era como se tudo estivesse por um triz - prestes a derramar: os sentimentos, os sorrisos, os corpos em movimento. Maré Alta não foi só uma festa. Foi um estado de transbordo.

Quando a Música Vem Como Onda

O som não começou - invadiu. Pegou de surpresa, como onda que a gente nem vê chegando. Primeiro bateu leve, depois foi ganhando força. E quando todo mundo percebeu, já estava dentro, deixando a batida levar. Não teve resistência. Teve entrega.

No Copo, o Gosto de Se Deixar Levar

Os drinks pareciam criados por quem entende do mar: fortes, frescos e hipnotizantes. Cada gole puxava pro fundo - mas era o fundo bom, onde a gente se encontra com a essência e esquece a superfície. Brindes sinceros, risos salgados, encontros que não precisavam de legenda.

Sensações Que Não Cabem no Corpo

Maré Alta foi sobre sentir demais. Sobre deixar extravasar o que, no dia a dia, a gente segura. Foi liberdade líquida, dança fluida, abraço sem tempo. O tipo de noite que molha a alma, mesmo sem chuva. E que marca, mesmo sem deixar sinal visível.

E Quando a Maré Sobe, a Gente Vai Junto

No Villinha, Maré Alta foi isso: um mergulho sem volta. Quem esteve, sentiu. Quem sentiu, levou um pedaço da noite no peito. Porque quando a maré sobe, a gente não pensa duas vezes - a gente se joga.