MARÉ ALTA NO VILLINHA: SEXTA DE ENTREGAR O CORPO AO MAR
Na sexta a maré subiu e levou tudo com ela.
O caos da semana ficou lá fora. Aqui dentro, só pulsava liberdade.
O Villinha virou onda e a gente, parte dela.
SOM COM CHEIRO DE MAR
Batidas tropicais, afro, orgânicas.
A pista virou areia quente, e o som, correnteza que puxava pro centro.
Era dança crua, instinto puro, alma solta.
Cada drop, um mergulho. Cada dança, um recomeço.
DRINKS FEITOS DE BRISA E SAL
O bar servia o verão em forma líquida.
Frutas, folhas, especiarias tudo fresco, tudo vivo.
Era refrescância que explodia na boca e acalmava por dentro.
Um gole e pronto: você já tava no flow da maré.
SEXTA DE PELE, SOM E SENTIDO
Foi noite de toque, de olhar, de sentir sem pressa.
Porque no Villinha, festa não é cenário é vivência.
E quem esteve ali, sabe: a maré não passou.
Ela ficou na pele, no peito, no corpo que ainda dança.