Samba e Sol & Pé na Areia: A Cidade Cedeu Lugar ao Ritmo e ao Brilho
Na última edição, o Villinha virou um pedacinho do Rio — com alma de verão e coração sambista. Samba e Sol & Pé na Areia foi uma explosão de calor, cor e gingado. Uma tarde que deslizou pro fim do dia como quem não quer ir embora. Quem chegou, sentiu: era como viver num domingo eterno, com o sol piscando cúmplice entre uma batida e outra.
Cavaquinho no Ar, Pé no Chão (Ou na Areia)
O som veio de leve, com aquele suingue que faz o corpo balançar sozinho. Era samba de raiz com toque de sol, era roda, era canto, era corpo em festa. Os pés dançavam descalços — às vezes no chão, às vezes na alma. Não era só música, era pertencimento.
Sol no Rosto, Copo na Mão
Os drinks tinham gosto de fim de tarde e começo de história. Refrescantes, tropicais, cheios de calor e conversa boa. O bar virou ponto de encontro, de recomeço, de riso solto. Tinha gente que se conheceu ali e ficou — na festa, na vibe, na vida.
Samba Vai, Sol Fica Dentro
O céu escureceu, mas o calor ficou. Samba e Sol & Pé na Areia não foi só um evento — foi um lembrete de que a vida pode ser leve, mesmo quando intensa. Que a gente pode dançar no meio da cidade como se estivesse num pôr do sol à beira-mar. No Villinha, o verão é um estado de espírito — e a batucada, uma promessa de volta.