SEXTA FUNK: QUINTA COM CARA DE SEXTA E CORPO NO RITMO
Na quinta, 30/05, o Villinha acelerou o batidão. Foi noite de Sexta Funk — quando a semana já ficou pra trás e tudo o que importa é o grave na caixa, o rebolado solto e a energia lá em cima.
FUNK PRA ESQUENTAR A PISTA
A pista ferveu. Clássicos do funk, hits atuais e aquele proibidão maroto que faz até quem chegou tímido descer até o chão. Do 150 ao mandelão, o som bateu forte e ninguém quis ficar parado.
DRINKS PRA SEGURAR O BATIDÃO
No bar, o clima era outro rolê: shots pra dar coragem, drinks doces pra embalar os flertes e muita bebida gelada pra acompanhar o calor da pista. Copo cheio, sorriso aberto, e bora que ainda tem muita música.
UMA NOITE DE FUNK E LIBERDADE
Sexta Funk foi sem regras. Teve dança até o chão, teve beijo no canto, teve gente que chegou cedo e ficou até o último beat. Uma noite onde o corpo fala e o som comanda.
Porque no Villinha, a gente não espera a sexta chegar pra viver tudo. E nessa, o funk dominou — e a gente foi junto no passinho.