SEXTA FUNK: RITMO QUENTE, CORPO LIVRE
Na sexta, o Villinha tremeu no grave. Foi noite de Sexta Funk - aquele encontro onde o corpo manda, a batida chama e ninguém resiste. Era dança, era riso, era alma pulsando forte no ritmo da quebrada.
O BEAT QUE DOMINA A NOITE
Do primeiro play ao último passinho, o som foi rei. Funk no talo, sem freio, sem filtro. Cada batida grudava no peito, na cintura, nos pés. A pista virou fluxo -quente, vibrante, viva. Quem tava ali não ouvia música, sentia.
DRINKS NA PRESSÃO, GOSTO DE LIBERDADE
No bar, os drinks vinham na medida certa: gelados, intensos, tropicais. Um brinde pro baile, outro pra ousadia. Sabores que soltavam o riso, o corpo e a timidez. A cada gole, a vibe só subia.
CORPOS SOLTOS, NOITE SEM REGRAS
A energia era pura. Rebolado livre, olhar direto, conexão sem manual. Era sobre se expressar, ocupar espaço, viver o agora. Sexta no Villinha é isso: palco de atitude, liberdade e movimento.
Porque aqui, o funk não toca - ele toma conta. E quando o som bate, quem manda é o corpo.