SEXTA FUNK: O GRAVE BATEU FORTE NO VILLINHA
Na sexta, o Villinha virou baile. Foi noite de Sexta Funk -batida envolvente, energia lá no alto e uma pista que ferveu do começo ao fim. Nada de descanso: o corpo dançou, o som pegou e a vibe ficou.
GRAVE NA MEDIDA, CORPO NO RITMO
Teve funk pra todos os gostos: do clássico ao atual, do 150 ao proibidão. Cada batida fazia o chão tremer e ninguém quis ficar de fora. Foi dança, foi voz, foi sintonia total. A pista virou palco - e a galera, o show.
DRINKS PRA ACOMPANHAR O CALOR
No bar, os drinks vieram com tudo: refrescantes, doces na medida e cheios de atitude. Combinaram perfeitamente com o clima quente da noite - copo na mão, rebolado em dia e sorriso no rosto.
VILLINHA VIBRANDO NO RITMO DO BAILE
A Sexta Funk mostrou mais uma vez porque o Villinha é o lugar certo pra quem gosta de curtir de verdade. Foi noite de atitude, presença e liberdade - com muito som e zero pressa pra acabar.
Porque aqui, sexta é sinônimo de funk.
E quem viveu, sabe: foi braba!