Sextaneja: Raiz, Resenha e Coração Batendo Forte
Na última sexta, o Villinha se vestiu de sertão moderno, com alma caipira e energia de capital. Foi noite de chapéu na cabeça, copo na mão e coração entregue ao som que fala direto com a alma. Quem colou, sabe: a Sextaneja não é só festa — é emoção em ritmo de moda boa.
Viola Que Toca, Corpo Que Responde
Das primeiras batidas ao último refrão, a música pegou na veia. Teve sertanejo de raiz, modão de doer e hit que fez todo mundo cantar junto. A pista virou um grande coral de vozes apaixonadas, passos marcados e abraços apertados. Era sobre sentir, dançar e viver com intensidade.
No Copo, Brinde ao Amor e à Liberdade
O bar serviu mais que bebida: serviu memória boa. Teve shot de coragem, dose de saudade e drink doce igual beijo roubado. E entre um brinde e outro, histórias começaram, outras se reaproximaram — porque na Sextaneja, o amor também dança.
No Villinha, Toda Sexta Tem Emoção
A Sextaneja passou, mas deixou eco. Eco de riso solto, de voz rouca de tanto cantar e de alma leve como quem viveu uma noite inteira em poucas horas. No Villinha, a festa pode acabar… mas o sentimento, esse fica até a próxima sexta.