VILLINHA TROPICAL: SOL E MAR, MESMO LONGE DA PRAIA
No feriado, São Paulo virou litoral. No Villinha, o som das ondas veio da pista, o sol brilhou nos sorrisos e o mar estava nos olhos de quem se jogou. Foi mais que uma festa — foi uma maré boa que levou todo mundo junto.
BRISA QUE BATE NO RITMO CERTO
Entre um beat e outro, a gente navegou por sons quentes e batidas salgadas. Reggae, afrobeat, funk global — tudo em sintonia com o corpo, como se a cidade fosse areia e o asfalto derretesse no compasso da vibe.
DRINKS COM SABOR DE MARÉ ALTA
No bar, cada gole era uma onda. Refrescantes, tropicais, intensos — os drinks trouxeram o sabor do mar, das férias, do descanso merecido. Frutas, especiarias, cor e frescor num brinde coletivo ao que importa: estar presente, leve, vivo.
UMA PRAIA URBANA ONDE TODO MUNDO CABE
O Villinha virou refúgio. Um lugar onde o concreto deu espaço ao calor humano, onde o sol se estendeu até a madrugada, e o mar apareceu em forma de música, de dança, de conexão. A gente provou que não precisa areia pra sentir-se à beira-mar.
Porque aqui, o feriado é só desculpa. O que a gente quer mesmo é sol na pele, mar no peito e alma em festa.